Email alias é ótimo para quem não gosta de spam. Ou seja, todo mundo. Mas apesar disso, nem todo mundo fica feliz com o alias.
Esse grupo que não gosta de spam e nem de alias são os profissionais de marketing.
“Alias”, na linguagem de TI, significa apelido. Em outras palavras, são emails secundários criados para ocultar o endereço principal do usuário. Assim, o destinatário fica livre de receber spams.
Mas os profissionais de email marketing também não ficam felizes ao se livrarem dos spams?
Sem dúvida, sim. O que eles não gostam é do email temporário.
Um alias pode se transformar em endereço descartável (ou temporário) facilmente. Isso significa a presença de emails inválidos na lista.
Você sabe o quanto esse tipo de email impacta nos resultados de uma campanha?
O lado bom do alias só existe para o usuário, porque os spams ficam por lá mesmo, sem interferir na caixa de entrada principal do seu endereço padrão.
Isso acontece porque o proprietário configura regras internas para encaminhar somente as mensagens que interessam para o seu email principal.
Vamos ver a seguir, o lado ruim do email alias.
Tabela de conteúdos
Porque email alias prejudica o email marketing
Como o próprio nome já diz, “alias” é um apelido, ou seja, não é o principal.
E, como seu grau de relevância está em segundo plano, as chances de se tornar inválido — seja por inatividade ou por desligamento do próprio usuário — são altas.
Se um dos casos citados ocorrer, o endereço que antes era alias se transforma em email descartável (ou temporário), o que caracteriza o temido bounce.
Ou seja, a mensagem não consegue ser entregue por causa de uma falha permanente, e por isso mesmo, grave. Trata-se de um hard bounce; o tipo mais nocivo de todos!
Listas contendo 3% de bounces sofrem bloqueio dos provedores, e os remetentes são classificados como spammers.
Isso é péssimo para a reputação de quem trabalha com marketing por email, pois, além de ter sua comunicação interrompida, as chances de gerar novos leads são reduzidas a praticamente zero, visto que seu domínio e IP ficam listados em blacklists.
É um círculo vicioso: primeiro, o provedor bloqueia internamente e depois, envia os dados do remetente às blacklists. Por último, faz a consulta às mesmas listas negras para precaver seus filtros antispam.
Como saber se você está em uma blacklist
Existem sinais óbvios de que você pode ter sido listado. Uma alta taxa de rejeição (isto é, taxa de bounces), é um forte indício de que há algo muito errado. No mínimo, seus emails estão bloqueados na caixa de spam de algum provedor.
Baixas taxas de abertura e de complaints (quando o destinatário clica no botão de “isto é spam”) também não são bons sinais.
Além disso, existem também ferramentas na Internet que checam quais domínios estão registrados em listas negras de spam.
A MxToolBox é uma delas. Para verificar se o seu domínio está listado, clique na aba “Blacklists” e digite o domínio a ser verificado.
A verificação de emails retira todos os bounces, spamtraps e emails prejudiciais das listas, tornando-as aptas a altas taxas de entregabilidade.
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Quando o email alias é bem-vindo
Para quem não trabalha com email marketing, o email alias é uma mão na roda! Primeiro porque com ele, você se mantém no anonimato.
Isso é ótimo para os momentos em que você deseja baixar um material rico e não quer ficar recebendo comunicações daquela fonte.
As páginas de captura registram os emails dos prospects para, justamente, transformá-los em leads. E para criar relacionamento, enviam emails após a concessão de algum material gratuito.
Para a área corporativa, o email alias também é uma boa, pois, por meio dele, o endereço principal pode receber mensagens enviadas para diferentes colaboradores.
Isso também pode ser feito para receber as comunicações destinadas a diversos departamentos.
Tudo isso representa praticidade e economia de tempo para as organizações, visto que as mensagens enviadas para diferentes destinatários ficam centralizadas no endereço principal.
Conclusão
Email alias pode ser bom ou ruim. Tudo depende das suas intenções com ele. Para o usuário, representa agilidade e proteção, por causa do anonimato.
Já para as agências de marketing, emails secundários são ameaças, pela facilidade de se tornarem endereços descartáveis; uma das categorias mais graves das falhas de entrega, ou seja, hard bounce.
Para prevenir o estrago dos hard bounces nas listas de email marketing, é necessário fazer verificação de emails frequentemente. Somente com uma lista higienizada é possível atingir altas taxas de entregabilidade.
FAQ
Se o proprietário deixar de engajar, ou simplesmente desativar o email alias, o endereço se torna inválido. E essa categoria sinaliza um hard bounce; uma das mais graves falhas de entrega de emails.
Listas contendo 3% de bounces sofrem bloqueio dos provedores e têm seus domínios enviados às blacklists internacionais. Com a comunicação interrompida, o remetente tem seus investimentos bastante prejudicados, visto que não consegue gerar novos leads e nem conversar com os antigos.
Como o email principal não está exposto, o usuário pode baixar materiais interessantes sem precisar desenvolver relacionamento com a fonte; além de se manter protegido contra qualquer tipo de spam.
São listas que apontam domínios spammers. Sua função é auxiliar empresas e pessoas que desejam ficar longe de emails maliciosos. Existem blacklists públicas e privadas.
As primeiras são aquelas que ficam disponíveis na internet, com o intuito de alertar o consulente, que geralmente são provedores de emails que buscam precaver seus filtros antispam.
As blacklists privadas são filtros de grandes empresas particulares com critérios próprios de segurança, que identificam mensagens maliciosas.
Para saber se você está listado em uma blacklist, consulte ferramentas disponíveis na internet como a MXToolBox. Porém, as ferramentas que oferecem acesso gratuito funcionam apenas para a verificação de blacklists públicas.
Porque significa economia de tempo, visto que emails enviados para diversos destinatários ou setores podem ser centralizados em um único email principal.