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Qualidade das bases de e-mails no Brasil SafetyMails

Qualidade das bases de e-mails no Brasil 2017

A SafetyMails lançou a versão 2017 de sua Pesquisa de Qualidade das Bases de E-mails no Brasil 2017.

PESQUISAS E ESTUDOS – Pesquisas são importantes porque funcionam como termômetros de nossas próprias ações estratégicas e também porque são importantes norteadores, indicando as tendências e levantando pontos importantes que precisam ser observados atentamente pelos gestores.

O mercado de e-mail marketing no Brasil tradicionalmente não costuma lançar muitos estudos, ficando dependente de pesquisas feitas por empresas de outros países, principalmente dos Estados Unidos.

Obviamente, todas as pesquisas são válidas e importantes. Porém, estudos locais fazem muita diferença, porque revelam aspectos específicos do mercado de atuação. A pesquisa da qualidade das bases de e-mails ajuda os gestores a compreender a delicada questão das bases de e-mails e a reputação no e-mail marketing.

Por essa razão, a SafetyMails lançou mais uma edição de sua Pesquisa de Qualidade das Bases de E-mails no Brasil 2017. E agora vamos falar um pouco dela para você!

Neste artigo, você verá:

  • Como está a qualidade das bases de e-mails no Brasil
  • O que acontece nos formulários de cadastro
  • Distribuição de provedores
  • Domínios com maior quantidade de bounces (e-mails inválidos)

Qualidade ainda preocupa

Assim como demonstrado pela pesquisa lançada ainda em 2015, a qualidade das bases de e-mails utilizadas no Brasil para campanhas de e-mail marketing não é das melhores. Ao contrário, precisa de muita atenção e cuidado, pois hoje quase 1/5 dos e-mails levantados pela pesquisa estavam inválidos.

Para os provedores, isso significa um problema e um prejuízo: cada conexão infrutífera (que não entrega nenhuma mensagem) consome apenas banda de conexão e ocupa canais, aumentando custos do provedor e deixando de gerar receita (com a exibição de anúncios).

Do ponto de vista do enviador isso também causa problemas, uma vez que as taxas de bounces (erros, e-mails inválidos) brasileiras é muito maior do que a média tolerada pelo mercado, que é de menos de 10%.

Bases de e-mails com mais de 10% de bounces (em média, podendo ser menos, dependendo do provedor) sofrem com bloqueios e entregam menos de 44% de suas mensagens no inbox (contra os já baixos 79% de média brasileira – informações da Return Path). Isso impacta diretamente o retorno sobre investimento (ROI) das ações de e-mail marketing.

Por essa razão, provedores (e ferramentas de envio) endureceram o combate às listas com e-mails inválidos e tem bloqueado envios ruins. Ferramentas de envio, como Hubspot, RD Station, MailChimp e outras, podem realizar bloqueios de envios em bases com apenas 3% de bounces!

Formulários de cadastro possuem fraquezas

A pesquisa fez uma análise da qualidade dos e-mails digitados em formulários de cadastro em diversos sites e landing pages, em uma amostragem de mais de 40 milhões de e-mails!

O documento aponta uma incidência de 18% (mais de 7 milhões) de registros com erros de digitação (erros de domínios, ausência ou troca de caracteres, etc) ou e-mails inválidos.

Isso impacta diretamente o Custo por Lead, que fica mais alto, e também o ROI das ações de e-mail marketing, além de impactar negativamente na reputação de IPs e domínios, em razão de bounces (e-mails inválidos).

Bendito Hotmail

O Hotmail desponta, uma vez mais, como o provedor com maior participação das bases brasileiras, seguido pelo Gmail, segundo colocado.

Isso ainda é reflexo de anos anteriores, quando o Hotmail era utilizado como chave-digital para serviços online – posição assumida pelo Gmail.

Entretanto, é preciso que os gestores observem o comportamento individual do Hotmail, pois ele pode estar sendo utilizado como caixa secundária, que possui interação muito menor do que a caixa de e-mail principal dos usuários. Vale checar o comportamento por domínio de suas campanhas.

Cuidado com o apego às velhas bases

As bases com maior percentual de bounces são aquelas de domínios muito antigos ou já desabilitados que ainda permanecem dentro das bases de e-mails das empresas.

Domínios ativos, mas antigos, também sofrem com os bounces. É o caso do Hotmail, que tem maior share nas bases e possui uma grande incidência de bounces: mais de 30%, contra uma incidência bem menor do Gmail!

É preciso que os gestores observem de perto o comportamento de suas bases de e-mails já existentes e também os métodos de coleta de novos leads. Isso garante uma entregabilidade mais protegida, um ROI mais eficiente e uma redução de custos importante para as ações digitais.

Realizar a validação e verificação de e-mails é um passo importante nesse processo. Seja validação de bases de e-mails já existentes ou APIs integradas aos formulários de cadastro para verificação em tempo real. Tudo isso elimina etapas desgastantes e desnecessárias dentro da cadeia de e-mail marketing.

Aproveite e faça download agora da pesquisa completa!

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